Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e11, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551020

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To provide a comprehensive overview of geographical patterns (2001-2010) and time trends (1993-2012) of cancer incidence in children aged 0-19 years in Latin America and the Caribbean (LAC) and interpret the findings in the context of global patterns. Methods. Geographical variations in 2001-2010 and incidence trends over 1993-2012 in the population of LAC younger than 20 years were described using the database of the third volume of the International Incidence of Childhood Cancer study containing comparable data. Age-specific incidence per million person-years (ASR) was calculated for population subgroups and age-standardized (WSR) using the world standard population. Results. Overall, 36 744 unique cases were included in this study. In 2001-2010 the overall WSR in age 0-14 years was 132.6. The most frequent were leukemia (WSR 48.7), central nervous system neoplasms (WSR 23.0), and lymphoma (WSR 16.6). The overall ASR in age group 15-19 years was 152.3 with lymphoma ranking first (ASR 30.2). Incidence was higher in males than in females, and higher in South America than in Central America and the Caribbean. Compared with global data LAC incidence was lower overall, except for leukemia and lymphoma at age 0-14 years and the other and unspecified tumors at any age. Overall incidence at age 0-19 years increased by 1.0% per year (95% CI [0.6, 1.3]) over 1993-2012. The included registries covered 16% of population aged 0-14 years and 10% of population aged 15-19 years. Conclusions. The observed patterns provide a baseline to assess the status and evolution of childhood cancer occurrence in the region. Extended and sustained support of cancer registration is required to improve representativeness and timeliness of data for childhood cancer control in LAC.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Objetivo. Apresentar uma visão abrangente dos padrões geográficos (2001 a 2010) e das tendências temporais (1993 a 2012) da incidência de câncer em crianças e jovens de 0 a 19 anos na América Latina e no Caribe (ALC) e interpretar os resultados no contexto de padrões mundiais. Métodos. Foram descritas variações geográficas de 2001 a 2010 e tendências de incidência de 1993 a 2012 na população com menos de 20 anos da ALC usando informações comparáveis da base de dados do terceiro volume do estudo International Incidence of Childhood Cancer. Foram calculadas taxas de incidência específica por idade por milhão de pessoas-ano (ASR, na sigla em inglês) para subgrupos populacionais e taxas padronizadas por idade usando a população padrão mundial (WSR, na sigla em inglês). Resultados. No total, foram incluídos 36 744 casos únicos. No período de 2001 a 2010, a WSR para todos os tumores combinados na faixa etária de 0 a 14 anos foi de 132,6. Os diagnósticos mais frequentes foram leucemia (WSR de 48,7), neoplasias do sistema nervoso central (WSR de 23,0) e linfoma (WSR de 16,6). A ASR para todos os tumores combinados na faixa etária de 15 a 19 anos foi de 152,3, e a maior taxa foi a de linfoma (ASR de 30,2). A incidência foi maior no sexo masculino do que no sexo feminino e maior na América do Sul do que na América Central e no Caribe. De modo geral, em comparação com as estimativas mundiais, a incidência na ALC foi menor, exceto para leucemia e linfoma entre 0 e 14 anos e para outros tumores e tumores não especificados em qualquer idade. A taxa de incidência na faixa etária de 0 a 19 anos aumentou em 1,0% ao ano (IC de 95% [0,6, 1,3]) entre 1993 e 2012. Os registros incluídos cobriam 16% da população de 0 a 14 anos e 10% da população de 15 a 19 anos. Conclusões. Os padrões observados servem de referência para avaliar o status e a evolução da ocorrência de câncer infantil na região. É necessário garantir um apoio ampliado e consistente aos registros de câncer para aprimorar a representatividade e a disponibilidade das informações em tempo adequado para o controle do câncer infantil na ALC.

2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 94(4): 440-445, July-Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954636

ABSTRACT

Abstract Objective: Approximately 6% of all cancers arise in adolescents and young adults. Currently, the ward type best placed to treat this patient group remains controversial. The aim of this study was to evaluate exactly where adolescents and young adults with cancer are treated in Brazil. Methods: Data were extracted from 271 Brazilian hospital-based cancer registries (2007-2011), including all five national regions (North, Northeast, Midwest, South, and Southeast). Variables included gender, age, ethnicity, National Code of Health Establishment, hospital unit state, and region. Tumors were classified according to the World Health Organization classification for adolescents and young adults with cancer. Odds ratios with 95% confidence intervals were computed by unconditional logistic regression. Results: Most patients were managed on medical oncology wards, followed by pediatric oncology and then by non-specialist wards. Of patients aged 15-19 years, 49% were managed on pediatric wards; most of the older patients (96%; aged 20-24) were managed on adult wards. Patients were more likely to be seen in medical oncology wards as their age increased (OR = 2.03 [1.98-2.09]), or if they were based in the South (OR = 1.50 [1.29-1.73]). Conversely, bone tumors were less likely to be treated (decreased OR) on medical oncology wards, regardless of age, gender, and region. Conclusion: An elevated risk of treatment on medical oncology wards was observed for older patients and those treated in the South. Bone tumors were generally treated in pediatric oncology wards, while skin cancers were treated in medical oncology wards, regardless of age, gender, and region.


Resumo Objetivo: Aproximadamente 6% de todos os cânceres surgem em adolescentes e adultos jovens. Atualmente, o melhor tipo de enfermaria para tratar esse grupo de pacientes continua sendo controverso. O objetivo deste estudo foi avaliar exatamente onde os adolescentes e adultos jovens com câncer são tratados no Brasil. Métodos: Foram coletados dados de 271 registros de câncer de base hospitalar (2007-2011), inclusive de todas as cinco regiões nacionais (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste). As variáveis incluíram sexo, idade, etnia, o Código Nacional de Estabelecimento de Saúde e o estado e a região da unidade hospitalar. Os tumores foram classificados de acordo com a classificação da Organização Mundial de Saúde para adolescentes e adultos jovens com câncer. As razões de chance com intervalos de confiança de 95% foram calculadas por regressão logística incondicional. Resultados: A maioria dos pacientes foi tratada em enfermaria de oncologia médica, seguido da enfermaria de oncologia pediátrica e, então, a enfermaria sem especialidade. 49% dos pacientes entre 15-19 anos foram tratados em enfermarias pediátricas; os pacientes mais velhos (96%, entre 20-24) foram tratados em enfermarias de adultos. Os pacientes apresentaram maior propensão a serem vistos em enfermarias de oncologia conforme mais velhos (RC = 2,03 [1,98-2,09]) ou caso morassem na região Sul (RC = 1,50 [1,29-1,73]). Por outro lado, os tumores ósseos mostraram menor propensão a tratamento (redução da RC) em enfermarias de oncologia, independentemente da idade, sexo e região. Conclusão: Foi visto um risco elevado de tratamento, em enfermarias de oncologia, de pacientes mais velhos e os tratados na Região Sul. Os tumores ósseos foram, em geral, tratados em enfermarias de oncologia pediátrica, ao passo que os cânceres de pele foram tratados em enfermarias de oncologia médica, independentemente de idade, sexo e região.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Cancer Care Facilities/statistics & numerical data , Oncology Service, Hospital/statistics & numerical data , Neoplasms/therapy , Registries , Disease Management
3.
Rev. panam. salud pública ; 41: e14, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-845711

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To analyze the relationship between the development of childhood solid tumors and 1) birth weight and 2) fetal growth, using two Brazilian population-based data sets. Methods A case–cohort study was performed using two population-based data sets, and linkage between the Live Birth Information System (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, SINASC) and 14 population-based cancer registries (PBCRs) was established. Four controls per case were chosen randomly from the SINASC data set. Tumors were classified as central nervous system (CNS), non-CNS embryonal, and other tumors (“miscellaneous”). Adjustments were made for potential confounders (maternal age, mode of delivery, maternal education, birth order, gestational age, sex, and geographic region). Odds ratios (ORs) with 95% confidence intervals (CIs) were computed using unconditional logistic regression analysis. Results In a trend analysis, for every 500 g of additional birth weight, the crude OR was 1.12 (CI: 1.00–1.24) and the adjusted OR was 1.02 (CI: 0.90–1.16) for all tumors. For every 1 000 g of additional birth weight, the crude OR was 1.25 (CI: 1.00–1.55) and the adjusted OR was 1.04 (CI: 0.82–1.34) for all tumors. Among children diagnosed after reaching the age of 3 years, in the miscellaneous tumor category, the OR was significantly increased for every additional 500 g and 1 000 g of birth weight. Conclusions The study data suggested that increased birth weight was associated with childhood solid tumor development, especially among children more than 3 years old with “miscellaneous” tumors.


RESUMEN Objetivo Analizar la relación entre la aparición de tumores sólidos en la niñez y 1) el peso al nacer y 2) el crecimiento fetal, a partir de dos conjuntos de datos poblacionales del Brasil. Métodos Se efectuó un estudio de casos en una cohorte a partir de dos conjuntos de datos poblacionales y se vinculó el sistema de información de nacidos vivos (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos, SINASC) con 14 registros oncológicos poblacionales. Se eligieron al azar cuatro controles por caso del conjunto de datos del SINASC. Los tumores se clasificaron en tres tipos: del sistema nervioso central (SNC), embrionarios ajenos al SNC y otros (“misceláneos”). Se hicieron ajustes en función de los posibles factores de confusión (edad materna, modalidad de parto, educación materna, orden de nacimiento, edad gestacional, sexo y región geográfica) y se calcularon las razones de posibilidad (OR) con un intervalo de confianza (IC) del 95 % mediante análisis de la regresión logística incondicional. Resultados En el análisis de las tendencias, se observó que, en todos los tumores, cada 500 g adicionales de peso al nacer la OR bruta fue de 1,12 (IC: 1,00-1,24) y la OR ajustada, de 1,02 (IC: 0,90-1,16), mientras que, cada 1 000 g adicionales, la OR bruta fue de 1,25 (IC: 1,00-1,55) y la OR ajustada, de 1,04 (IC: 0,82-1,34). En cuanto a los niños diagnosticados después de los 3 años de edad, en la categoría de tumores misceláneos, la OR fue significativamente más alta con cada 500 g y 1 000 g adicionales de peso al nacer. Conclusiones Los datos del estudio indican que el peso alto al nacer está asociado a la aparición de tumores sólidos en la niñez, especialmente de la categoría “misceláneos” y en los niños mayores de 3 años de edad.


Subject(s)
Medical Record Linkage , Databases, Factual , Fetal Development , Neoplasms/epidemiology , Cohort Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL